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Alunos da UFRA Tomé-Açu paralisam atividades presenciais em protesto contra condições precárias do prédio

  • Valdinei Batista
  • 29 de jan.
  • 2 min de leitura
Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), campus Tomé-Açu I Foto: redes sociais.
Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), campus Tomé-Açu I Foto: redes sociais.

Na última terça-feira (28), estudantes da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), campus Tomé-Açu, anunciaram a suspensão das atividades presenciais devido às condições estruturais precárias do prédio onde as aulas são ministradas. A decisão foi divulgada por meio de um comunicado nas redes sociais, através do perfil @reforma_ufratomeacu, criado pelos próprios alunos para expor a situação e cobrar providências. Imagens compartilhadas nas redes sociais reforçam as denúncias, evidenciando um ambiente inadequado para o ensino e aprendizado.



Denúncias e Condições do Prédio


Segundo relatos dos estudantes, o prédio apresenta uma série de problemas estruturais que colocam em risco a segurança da comunidade acadêmica. Entre os principais apontamentos estão goteiras, rachaduras nas paredes, marquises caindo e até estalos nas estruturas, indicando possíveis falhas graves na construção.


O movimento, encabeçado pela turma de Letras 2022, tem como objetivo chamar a atenção da administração da UFRA para a necessidade urgente de reparos e melhorias. Em nota oficial, os alunos destacam que a paralisação não busca prejudicar o andamento do semestre, mas sim garantir um ambiente acadêmico seguro e digno.




Até o momento, a UFRA não se pronunciou oficialmente sobre o caso nas redes sociais ou por outros canais de comunicação. A ausência de uma resposta institucional tem gerado ainda mais indignação entre os estudantes, que cobram um posicionamento e soluções concretas.


A falta de infraestrutura adequada em instituições de ensino superior não é um problema isolado e, frequentemente, impacta a qualidade do aprendizado e o bem-estar dos alunos e professores. No caso específico de Tomé-Açu, os relatos sugerem que a situação vem se agravando há algum tempo, sem que medidas efetivas tenham sido tomadas.


Próximos Passos e Expectativas


Em busca de soluções, uma reunião está prevista para ocorrer na noite desta quarta-feira (29), envolvendo alunos e o corpo docente da Universidade. O encontro deve discutir possíveis encaminhamentos e cobrar da gestão da UFRA um posicionamento claro sobre o problema.


A mobilização dos estudantes reforça a importância da luta por melhores condições na educação pública, evidenciando a necessidade de investimentos e manutenção adequada das infraestruturas universitárias. O caso segue em andamento, e novas atualizações serão divulgadas assim que houver novidades sobre o desdobramento das negociações.


Continuaremos acompanhando o caso de perto, trazendo informações atualizadas sobre a situação dos alunos da UFRA no município de Tomé-Açu, nordeste Paraense.

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