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Comerciante Alvejado em Capitão Poço: Guardas Municipais e CAC São Apontados Como Autores Poço

  • Valdinei Batista
  • 22 de jan.
  • 2 min de leitura
Vítima Tallison Luam, 34 anos. | Foto: reprodução redes sociais
Vítima Tallison Luam, 34 anos. | Foto: reprodução redes sociais

As investigações sobre o atentado que deixou o jovem comerciante Tallison Luam, conhecido como “Luam da Major Esportes”, de 34 anos, entre a vida e a morte, continuam avançando. Novas informações reforçam que os dois Guardas Municipais de Mãe do Rio e um CAC (Colecionador, Atirador e Caçador), presos na noite de segunda-feira (20) na zona rural de Irituia, estão diretamente envolvidos no ataque.


Abordagem da PM que conseguiu prender os suspeitos. | Foto: PMPA
Abordagem da PM que conseguiu prender os suspeitos. | Foto: PMPA

PRISÃO DOS SUSPEITOS


Após o atentado, a Polícia Militar recebeu informações de que os autores do crime fugiram em direção à zona rural de Irituia. Uma barreira foi montada na Vila Bangu, onde um veículo foi interceptado. Dentro do carro estavam dois Guardas Municipais e um vigilante que se identificou como CAC. Durante a revista, a PM encontrou:

• 1 pistola calibre 9mm, com dois carregadores contendo 17 munições cada.

• 2 pistolas calibre .380, sendo que uma estava carregada com cinco munições.

• 48 munições adicionais, entre calibres .380 e 9mm.


Apenas uma das armas tinha registro legal. As outras não possuíam documentação.


Armamentos apreendidos e apresentados na UIPP Irituia. | Foto: Reprodução PMPA
Armamentos apreendidos e apresentados na UIPP Irituia. | Foto: Reprodução PMPA

AVANÇO DAS INVESTIGAÇÕES


Os suspeitos negaram qualquer envolvimento no crime, mas permaneceram em silêncio durante o depoimento, já acompanhados por advogados. No entanto, testemunhas que presenciaram o atentado reconheceram o trio como os autores dos disparos.


As autoridades acreditam que o crime foi encomendado e que os presos podem estar ligados a um grupo de extermínio que atua no nordeste paraense. Um inquérito policial foi instaurado para aprofundar as investigações e não se descarta a possibilidade de novas prisões.


O QUE VEM A SEGUIR?


A polícia está analisando as armas apreendidas e as cápsulas encontradas na cena do crime para confirmar a correspondência balística. Além disso, investiga-se a motivação do atentado e a possível existência de outros envolvidos.


Luam da Major Esportes continua lutando pela vida no Hospital Metropolitano, enquanto a comunidade de Capitão Poço acompanha o caso com grande preocupação.

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